Me chamando ou não, eu cheguei.
Se
faz sentido o dizer popular de domínio público que diz que a vida começa aos
quarenta, acredito que ela também possa recomeçar quando se revive um blog que
parecia estar morto a pouco mais de quatro anos. Aqui estou eu, caros leitores,
depois desse pequeno intervalo, para continuar apresentando a vocês as minha
frias, desconexas, mal traçadas, rabiscadas... ideias. E o pior, na maior cara
de pau, como se nada tivesse acontecido.
A verdade é que muita coisa aconteceu; afinal, foram quatro anos cheios acontecimentos, desafios e mudanças na vida deste que com vossas excelências proseia. Uns significativos, outros não. Também não vou me ater a detalhes do transcorrer desse período de quatro anos.
A verdade é que muita coisa aconteceu; afinal, foram quatro anos cheios acontecimentos, desafios e mudanças na vida deste que com vossas excelências proseia. Uns significativos, outros não. Também não vou me ater a detalhes do transcorrer desse período de quatro anos.
No período da minha última publicação, eu era um psicólogo
desempregado que estudava diariamente com o objetivo de ingressar na vida de
barnabé (servidor público). Tinha acabado de completar 30 anos e estava muito
entusiasmado com o sucesso da minha estratégia para driblar a crise que
acompanha este período: adotei um calendário semanal que incluía não somente os
estudos para concurso, como também, as atividades físicas diárias que me
levaram a ter uma vida mais saudável, com elevação de auto-estima, abandono do
cigarro, e outras coisas mais. A passagem para ano de 2013 foi marcada por
importantes acontecimentos sucessivos no país e no mundo, sobre os quais eu
achei que deveria publicar algo, mas que também me deixei levar por outras prioridades e a preguiça de
sintetizar tudo. Vivi de acordo com um ciclo repetitivo que envolvia:
musculação de segunda a sexta; treinos de muay thai nas segundas quartas e
sextas; Estudos para concurso público nas tardes e noites das segundas às
sextas feiras. Tudo caminhava harmoniosamente nesse ritmo, até que dois
fenômenos internos me ocorreram repentinamente no mês de maio: 1) O cansaço de
tomar pancadas na cabeça que me levou a abandonar os treinos de Muay Thai; e 2)
o tédio intelectual em que me encontrei logo após a classificação rasteira no
concurso público da UFPE, o que me levou a dar um tempo nos estudos para
concurso público e a tentar ingressar no mestrado. Sem mais pancadas na cabeça
e cursando uma disciplina do mestrado da UFPE como aluno de nivelamento, me
encontro muito feliz por estar preenchendo a minha mente com novos conteúdos
relacionados à minha profissão e por ter driblado a crise dos 31, que na
ocasião, foi muito pior do que a dos 30. Tudo muito feliz, pois parecia que o
meu destino estava certo quanto à ingressão no mestrado; mas foi aí que outro
fato marcante aconteceu: Fui nomeado para tomar posse de um cargo para o qual
eu concorri no final de 2009... o de psicólogo do município de Lajedo/PE. Para o relato da passagem desse período até
então, reservarei o próximo parágrafo.
E agora? Cadê o próximo parágrafo?
Meu querido Mateus, eu te chamei sim!há muito tempo que esperava pelo seu retorno! Adorei o texto, já estou aguardando o próximo, um grande beijo
ResponderExcluirMeu querido Mateus, eu te chamei sim!há muito tempo que esperava pelo seu retorno! Adorei o texto, já estou aguardando o próximo, um grande beijo
ResponderExcluirCadê o parágrafo? Coragem hômi!
ResponderExcluirParabéns pelo retorno, Mateus!
ResponderExcluirÉ verdade as crises existenciais após os 30 realmente aparecem, será que escolhemos a profissão certa? será que todas as decisões tomadas e escolhas feitas até agora foram as mais corretas? Continuo neste mesmo caminho? Ou busco alguma mudança drástica na vida profissional e pessoal?
Parabéns pelo retorno, Mateus!
ResponderExcluirÉ verdade as crises existenciais após os 30 realmente aparecem, será que escolhemos a profissão certa? será que todas as decisões tomadas e escolhas feitas até agora foram as mais corretas? Continuo neste mesmo caminho? Ou busco alguma mudança drástica na vida profissional e pessoal?